Archive for outubro \08\-03:00 2008

Blog do SismoWeb em novo endereço

quarta-feira, 8 outubro, 2008

Caro amigo, leitor ou visitante ocasional, o blog do SismoWeb está de casa nova. Mudamos para um domíni próprio. O conteúdo continua o mesmo, mas os nossos cabelos… Com a mudança, o blog ganhou também um novo layout, com design mais bonito e funcional. Anote o novo endereço e confira:

http://blog.sismoweb.com.br/

Aproveite para deixar sua opinião. Ficaremos felizes com a visita.

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Cresce uso da internet entre executivos

segunda-feira, 6 outubro, 2008

Um levantamento realizado pela CDN Estudos & Pesquisa com 500 executivos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, mostra que a internet ganhou espaço na agenda dos executivos brasileiros, com um notável crescimento do uso da web como fonte de informação por esse público específico nos últimos três anos.

Em 2005, 61% dos executivos ouvidos pela CDN disseram usar a internet para se manterem informados sobre o dia-a-dia. Em 2008, esse percentual saltou para 94%. O estudo mostra também que somente os jornais, com uma pequena margem, superam a internet como principal fonte de informação entre os executivos entrevistados.

Outro dado interessante que a pesquisa aponta é o avanço também na aceitação de uma das principais ferramentas de mídia social: os blogs. Fenômeno praticamente invisível há três anos, hoje eles já são lidos por mais de 7% dos executivos.

A internet no Brasil continua a crescer em tamanho e influência e os dados da pesquisa mostram que as lideranças das empresas estão atentas às mudanças que esse crescimento tem provocado nas comunicações e nos negócios.

Cyberperiferia: a internet chega às Classes D/E

sexta-feira, 3 outubro, 2008

O barateamento dos computadores e a proliferação das LAN Houses pelas periferias do Brasil, nos últimos anos, provocaram um dos fenômenos mais interessantes acerca da utilização da internet no país: o seu uso pelas classes populares, que tem se intensificado cada vez mais.

Segundo os dados mais recentes do Comitê Gestor da Internet no Brasil (relativos a 2007), graças à explosão do acesso em LAN Houses, 38% das pessoas da classe C, e 14% das classes D/E, já usam a web com certa regularidade. O que significa um crescimento de praticamente 100% do uso da internet na base da pirâmide social, nos últimos 2 anos. Em 2005, o percentual de integrantes das classes D/E que utilizavam a rede era de apenas 7%. (O levantamento completo está disponível em PDF para download gratuito)

E o que as classes populares mais acessam ou procuram na internet? De acordo com o estudo: sites de relacionamentos e comunidades, como o Orkut; busca de emprego; games (tanto para jogo online quanto para download) e pesquisas escolares.

Esse incrível crescimento da utilização das tecnologias digitais pelas classes populares no Brasil pode impulsionar ainda mais o uso das tecnologias da Web 2.0, na qual o Brasil já é um dos campeões. Segundo afirma Marcelo Coutinho, diretor-executivo do IBOPE e professor de pós-graduação da Fundação Cásper Líbero, em artigo publicado no IDGNow, a entrada desse novo grupo de consumidores no mundo digital, principalmente por meio das redes sociais, também acabará por levar as empresas envolvidas em toda a cadeia de comunicação a repensarem suas estratégias de negócio nos próximos anos.

Para quem quiser saber um pouco mais sobre o assunto, vale a pena ler também este outro artigo de Coutinho, publicado no Idéia 2.0.

Land Rover lança canal no YouTube

quinta-feira, 2 outubro, 2008

A criação de canais personalizados em sites de compartilhamento de vídeos online (leia-se YouTube) tem sido uma das principais ações de marketing adotada por empresas em termos de mídia social. Dentre as grandes corporações, um exemplo recente vem da Land Rover.

A fabricante de automóveis do tipo SUV (Sport Utility Vehicle) de luxo, acaba de lançar um Brand Channel no YouTube. A ação faz parte das comemorações dos 60 anos da marca e tem como objetivo oferecer um meio direto de distribuir conteúdo de vídeos com informações e campanhas da Land Rover.

O Brand Channel funciona como um hot site de marcas dentro do site de compartilhamento de vídeos mais popular da internet. Nele, a instituição pode inserir quantos vídeos quiser e organizá-los em listas, num espaço que pode ser todo personalizado.

A idéia do serviço é possibilitar uma conexão do público com a marca ou empresa, permitindo um contato direto, com troca de opiniões e dicas via e-mail e mensagens na própria página do canal.

E pelo visto, é exatamente isso que a Land Rover e diversas outras grandes empresas querem. E exemplos de bom uso da ferramenta do YouTube não faltam. Dentre os mais visualizados, estão o Nikefutebol, da Nike, e o Brand Channel da Nokia.

Google pode se tornar o “Google” das mídias sociais

quarta-feira, 1 outubro, 2008

Uma das principais discussões hoje sobre os benefícios da web 2.0 para o mundo do marketing é a questão da rentabilização das Redes Sociais. Apesar de extremamente populares, os sites de relacionamento, em geral, ainda têm dificuldade em conseguir transformar essa grande popularidade em grandes resultados financeiros. Isso pode estar prestes a mudar, graças ao Google.

A revista Business Week, em uma matéria publicada na semana passada, afirma que a gigante da web teria registrado recentemente a patente de um novo sistema de busca e indexação que pode permitir a criação de um “ranking de influência” dos usuários de redes sociais.

A tecnologia, segundo a reportagem, segue o mesmo princípio do PageRank, a fórmula matemática (que é o grande diferencial do Google) responsável por determinar a relevância dos resultados de busca.

A idéia é simples e faz todo o sentido. Afinal, se os parâmetros de indexação funcionam para as páginas Web, por que não usá-los também para as redes sociais e pessoas online? Com isso, como diz uma das fontes da Business Week, o “Google pode se tornar o Google das mídias sociais”.

Para isso, o sistema descrito na patente leva em conta o número de amigos do usuário e o sucesso que obtém ao convidar outros membros da rede para ver conteúdos online, como vídeos, por exemplo. E assim, poderia apontar quais são os usuários e comunidades mais relevantes para este ou aquele nicho. O que é um prato cheio para o mercado publicitário.

Isso abriria espaço para campanhas muito mais focadas e assertivas, direcionadas para públicos específicos. As redes sociais poderiam, por exemplo, cobrar mais para publicar anúncios nas páginas de comunidades ou de perfis mais influentes. E os anunciantes, pelo jeito, estão dispostos a pagar.

Que venha a versão beta dessa inovação!